sábado, 28 de abril de 2012

Tudo compensa

  Se existe uma coisa que, com certeza, vale a pena é fazer amigos. O processo é divertido e os resultados são bons, de curto a longo prazo. Ninguém nunca se arrependeu e quem nunca experimentou vive triste.
  Tem gente que reclama, diz que fez tudo certo, mas no final das contas se decepcionou. Isso acontece porque pode ser que a gente se engane sobre certas pessoas que se aproximam de nós. Esse tipo de gente consegue fingir até a gente chamá-los de amigos, mas depois que descobrimos seu real interesse - aqui cabe uma diversidade deles: dinheiro, benefícios, crueldade... -  deixamos de considerá-los assim.
  Vou tentar explicar quem a gente pode chamar de amigos, de verdade:
 Os que merecem esse tipo de nomeação são espontâneos, nos proporcionam conversas leves e longas, sobre absolutamente nada.
  São folgados e se metem nas nossas vidas, mesmo quando a gente não pede. Acham que devemos ouvi-los, pra que a gente não se machuque. Acham que devemos ouvi-los pra poupar deles horas de consolo e apoio moral.
  Os tipos são variados: alguns a gente gosta logo de cara, outros temos que desgostar um pouco até conseguir engolir.
  Eles, os amigos, sempre se importam com o que a gente faz. Dão força quando a gente precisa, ou jogam na cara quando nem adianta tentar.
  Amigos, mesmo, são aqueles que confiam em ti quando até tu já desistiu.
  Amigos são os que sorriem com/ de/ para você. E a maior felicidade que pode existir é ser capaz de sorrir com a alegria dos outros.

  Com esses aí, tudo vale a pena. Por esses aí, tu compensa. Tudo, tudo, tudo.

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